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Dei por mim a pensar outro dia, no tempo que vivi sem alguém a meu lado. Alguém que está hoje a meu lado, que me conhece desde a adolescência, mas em que o contacto não era algo frequente como agora. E sim, vivi sem ele. E sobrevivi, com saudades pelo meio mas sobrevivi. Sempre fui de me apegar muito às pessoas, apesar de já ter melhorado bastante nesse aspecto. Já não me recordo quando foi que eu percebi que, sempre que eu precisei, era a mão dele que se estendia sempre que eu precisei, era a mão dele que se estendia sempre para mim. Era ele quem tinha sempre os melhores conselhos, o melhor ombro amigo e que sempre foi o melhor ouvinte.
Dei por mim a pensar na importância dessa pessoa na minha vida. Se algum dia iria conseguir viver sem o ter a meu lado. E é lógico que eu iria continuar a viver, pelo menos exteriormente. Se perdesse tal pessoa iria sentir-me morta por dentro, como se eu já não fosse eu! Se eu conseguia viver sem o ter a meu lado? Conseguir eu conseguia, mas não era a mesma coisa!
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