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Sempre tive cuidado com as pessoas que se metiam no meu caminho e não deixava que os sentimentos fluíssem. Ele escolhia sempre a pessoa errada, quando a minha razão dizia que se tivesse voto na matéria a pessoa seria outra. Mas o incerto era mais apetecido do que a certeza de que alguém estava disposto a fazer tudo por nós. Adorava correr riscos, com as pessoas mais improváveis, e aprendi que ele também se engana. Apeteceu-me experimentar duas vertentes e vi-me envolvida numa relação que sabia não ser o que procurava. Não era fácil controlar do que ele gostava, mas estava cansada de seguir o que ele queria. Fechei-o com um "código secreto", complicado de desvendar. Não procuro ninguém. Estar sozinha parece-me uma boa ideia, até ao dia que ele deixe alguém se infiltrar.
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