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Adoro quando...

por ✓MS, em 15.08.15

Adoro quando me sinto tão inspirada que nem mesmo o sono vence a dele. Há dias que estou inspirada, principalmente quando é de noite, e o sono ataca de tal forma que não aguento os olhos abertos. Mas tem outros dias que nem o sono me consegue fechar os olhos e, quando dou conta, já passou 1 / 2 horas. É como quando coloco a música nos ouvidos, o tempo passa e passa e eu nem dou conta que a vida continua a andar para a frente. Quando falo em inspiração, é no geral e não só numa coisa em especifico.

Só é pena que estes dias, e várias vezes noites, não se repitam mais vezes. São poucos os dias que eu penso "Ena pá, chagaste!".

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12 comentários

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✓MS a 16.08.2015

Sim, por vezes também erro na forma como interpreto alguém mas é como tudo na vida. Num grupo de 20 pessoas há sempre 2/3 mais difíceis de compreender.
Com os problemas da vida, apesar de não ser velha xD, fui aprendendo a criar certas barreiras para não mostrar tanto de mim aos outros (também porque me obriguei um bocado a isso, não me sinto tão confortável quando sinto que estou a mostrar demasiado o meu "eu" a quem não confio).
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Andy Bloig a 16.08.2015

Não aches estranho. Todos temos essas barreiras. A diferença é a forma como se usam.
Tanto podes criar a casca de noz e andares lá dentro, como mostrares pouco e as outras pessoas acharem que já sabem tudo sobre ti... quando só sabem as pequenas coisas que queres que saibam.
Tornam-se mais previsíveis e acabam por deixar de ser interessantes.
E o errares naquilo que pensas sobre algumas pessoas, é uma forma de pensares. Até podes estar certa, simplesmente escolheste a hipótese errada... ou fizeste a pergunta errada.
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✓MS a 16.08.2015

Claro. Muita gente acha que sabe tudo da minha vida, por ter contado várias coisas sobre mim, mas não sabem metade. Cada um conta o que quer sobre si. Quando observamos demais acabam por achar é que somos "anti-sociais", por não falarmos tanto. Ou fingem que não percebem ou não percebem de todo.
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Andy Bloig a 16.08.2015

Esse é o momento em que somos mais que eles.
Quando se mostra demasiado, ficamos vulneráveis a tudo que nos queiram fazer ou dizer. Quando se diz pouco, somos os chatos sem interesse que só estão ali para ver o que os outros fazem.
É aí que não se deve ficar dentro da casquinha de noz... se dermos a ideia que não temos essa casca, estamos defendidos do que se passa e sabemos tudo o que nos rodeia. (é complicado... é muito mais simples ficar na noz e só deflectir o que passe perto do que gerir o que se diz e a forma como se faz)
O problema é que se se usa isso demasiado bem, amigos são poucos... amizades também duram pouco. E cria-se aquele círculo complicado que começa a atacar a nossa auto-estima que nos atira para baixo como se os outros fossem todos melhores que nós em tudo... mesmo que se saiba que não são.
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✓MS a 16.08.2015

Resumindo, seremos criticados de qualquer das formas até porque as pessoas gostam é de falar, e normalmente abrem a boca para falar mal. Eu já não me importo tanto com o que dizem, já são muito poucos os comentários que me deixam mais afectada. De qualquer forma, não mostro quando não gosto do que disseram de mim.
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Andy Bloig a 17.08.2015

Com a vantagem de estarmos vários passos à frente do que eles estão a falar.
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✓MS a 17.08.2015

E basta uma palavra "mal dita" para a pessoa ficar logo riscada. (A não ser que se queira explicar, mas muito raramente acontece). As pessoas nem se dão conta que enquanto falam fazem comentários (os negativos) e quem se sentir afectado com eles vai ficar com o pé atrás com elas.

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