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Fui a semana passada ao cinema, e escolhi "A freira maldita - The Nun" não só por gostar do tipo de filme como por tudo o que se andava a falar dele. Todas as imagens que tinha visto antes me fizeram o querer ver, quer fosse no cinema ou não. Parecia ser uma "grande promessa", um bom filme dentro daquele género.
No entanto, para o que se esperava (ou para o que pessoalmente eu esperava) foi um autêntico fiasco. Tudo o que teria sido esperado por mim para este filme foi por água abaixo, não superou nem de perto nem de longe todas as expectativas. Esperava muito mais acção, ficar mais presa ao ecrã e não senti muito isso.
Desde a adolescência que descobri o gosto que tinha por escrever. Independentemente de alguém ler, ou não, aquilo que ia escrevendo ao longo do tempo. Escrevia e pronto, estava feito. Sempre achei mais simples expressar-me pela escrita. Não precisava de dar justificações do que falava ou simplesmente servia a desculpa do "apeteceu-me". As palavras escritas no papel faziam-me sentir mais solta, mais leve e tranquila. Era como se fosse a minha medicação para aquela ansiedade que sentia na época.
Foi um gosto que adquiri na altura e continua. Não só continua como me faz gostar de ler o que os outros gostam de escrever.
Seja lá o que for que te transmite paz, procura-o(a) sempre. Sejam pessoas, locais, animais, cheiros, livros, ou até mesmo pintar ou escrever. Se te dá paz faz, vai, acompanha... procura! Não há mais nada melhor do que estarmos e nos sentirmos em paz connosco e com o mundo.
Se é para ser, que seja para ser verdadeiro, que seja para concretizar objectivos e desejos pessoais. Sabes aquilo que mais queres, aquilo que mais desejas? Até pode ser a maior loucura da vida, mas arrisca e falha as vezes que assim forem necessárias. Falhamos ao tentar, e se tentar nos pode levar a conseguir atingir objectivos, quero falhar até conseguir.
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